Você já deve ter visto um círculo na plantação, quer
tenha sido na TV, por foto, internet ou no filme “Sinais”.
Os chamados “Crop Circles” surgem em zonas
rurais de todo o mundo, mas, o que eles querem dizer ?
Círculo não define exatamente os
desenhos que surgem nas plantações. São formas geométricas elaboradas, dignas
de terem sido concebidas por alguma inteligência e, daí, vem a crença de que
são obra de extraterrestres.
Muitos terráqueos já assumiram a
autoria dos desenhos, mas ninguém conseguiu explicar as misteriosas luzes que
já foram flagradas sobrevoando os campos antes dos círculos aparecerem.
Outras evidências físicas, como plantas
queimadas como que por um “microondas” e traços radioativos de baixa
intensidade também já foram registrados.
Desde os anos 90 a humanidade vem sendo
brindada com esta “arte” que não ousa se assumir.
Cada vez mais complexos e com maior
precisão matemática, os Crop Circles sofreram uma gradual evolução com o passar dos anos, alguns
deles só sendo possíveis de se enxergar há vários metros do chão.
A precisão e elaboração, por mais
possível que seja a humanos, sempre recai na pergunta: seria possível a
silvícolas de distantes zonas rurais criarem uma peça tão sofisticada e
matematicamente perfeita, contendo até teoremas ?
Não seriam os Crop Circles uma
resposta inteligente às emissões do radiotelescópio que em 1947 enviou ao
espaço mensagens contendo código binário na esperança de obter resposta de
alguma criatura inteligente ?
Se é uma resposta alienígena, por que
não consegue ser bem clara e mais objetiva ?
No dia 22 de Maio de 2010, surgiu em Wilton Windmill um Crop circle que
absolutamente desconcertou aos cientistas. A figura mostra um código em ASCII (acrônimo
para American
Standard Code
for Information Interchange,
que em português significa “Código Padrão Americano para o Intercâmbio
de Informação“) com
uma mensagem que pode decodificar-se em 9 dígitos de código binário.
Vários matemáticos do London University College, permaneceram atônitos diante do que se considerava
incrivelmente ininteligível à primeira vista.
A cobertura do Crop Circle
transcendeu muito mais além da imprensa britânica, em que cientistasacadêmicos, transdisciplinares, biogeneticistas e
matemáticos, convergem na interpretação do código, demonstrando uma excelência
e objetividade sem precedentes até agora.
Pela primeira vez na historia recente,
em nível acadêmico após as declarações de Stephen Hawking, já
são muitos os cientistas que trabalham ativamente na decodificação dos Crop circles.
Na figura ao lado vemos a correlação em
referencia da “equação de Euler”, circunstancia na qual mostra que de
fato existe um consenso geral na comunidade científica.
Esse diagrama exposto abaixo corresponde a interpretação
consensual ou regras de código ASCII decodificadas.
Existe um consenso da comunidade
científica, em que o código ASCII, representa a equação de Euler, e
adicionalmente, contém uma sentença superposta duplicada que representa
um binômio Euler/Fibonacci, sobre o dilema de dupla interpretação
de (Pi ou Phi)
Euler = e ^ (i)pi +1
= 0
Euler/Fibonacci e ^ (phi) 1 = 0
Ambas interpretações estão contidas no
código ASCII, que adicionalmente contém outra premissa: Uma curiosa “conta
pra atrás”:
3->(2010) , 2->(2011) ,
1->(2012) = 0 ZERO
De fato, igualmente apreciamos que nesse cenário, há
três fases coincidentes temporalmente e culminam com eventos que entram num
horizonte de acontecimentos de uma “Ponte” (Einstein-Rossen) Um Buraco Negro.
Da informação contida nas equações parece deduzir-se, que cada posição dos setores, replicam exatamente diferentes cenários que são simétricos entre si, e que correspondem com uma viagem ao “Passado”, ou seja: Voltaremos à origem, ou vamos mudar de plano. Finalmente, se “vê” uma espécie de “seleção” entre diversos planos possíveis.
Da informação contida nas equações parece deduzir-se, que cada posição dos setores, replicam exatamente diferentes cenários que são simétricos entre si, e que correspondem com uma viagem ao “Passado”, ou seja: Voltaremos à origem, ou vamos mudar de plano. Finalmente, se “vê” uma espécie de “seleção” entre diversos planos possíveis.
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