Ensangüentado
na cruz, Jesus sorri maroto. Ao seu lado aparece uma embalagem de uma conhecida
cola que dispensa o uso de prego.
Por cartazes satíricos como esse, o britânico Harry Taylor, 59, que gosta de ser designado como “ateu militante”, foi condenado a seis meses de prisão, sentença que será cumprida em regime de liberdade condicional.
Por cartazes satíricos como esse, o britânico Harry Taylor, 59, que gosta de ser designado como “ateu militante”, foi condenado a seis meses de prisão, sentença que será cumprida em regime de liberdade condicional.
Em
outro cartaz, uma pessoa na porta do paraíso pede a uma fila de homens-bomba:
“Parem, parem, acabaram as virgens”.
Durante
o julgamento, Taylor disse que, com os cartazes, não teve intenção de ofender
líderes religiosos, porque o seu propósito foi o de tentar converter as pessoas
ao ateísmo. Ele contou que a sua convicção ateísta se firmou após ter sido
vítima na escola de padre pedófilo.
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