quarta-feira, 13 de abril de 2011

ANTES QUE EU VISSE, VOCÊ DISSE...


Há algum tempo, cientistas da NASA já anunciavam que uma distorção gravitacional além da órbita de Plutão seria a indicação da existência de um corpo celeste supermassivo.
Cogitou-se, então, ser o 12º planeta do Sistema Solar, o Planeta X, Nibiru, como contaram os sumérios.
O mais provável é que seja uma estrela anã-marrom, irmã do nosso Sol, que arrasta consigo grandes planetas ou satélites, não se sabe ao certo. A estrela  foi batizada de G1-9.
Na mitologia grega o Sol tinha uma companheira a quem eles chamaram de Nemesis.
Sistemas solares binários (duas estrelas orbitando em torno de si mesmas) não é novidade e G1-9 está lá. Isso é o que atestam a NASA e astrônomos espanhóis.
Em 2007, o Observatório Chandra, que olha para o espaço através de raio X, revelou que há um objeto duas vezes maior que Júpter se aproximando de plutão. Seu brilho foi captado pelo Chandra como mostrado na foto no início desta matéria.
A nuvem de asteróides além de Plutão tem apresentado anomalias gravitacionais, sugerindo que as perturbações são causadas por um astro gigante.
Descartada a hipótese de ser uma super-nova (estrela em colapso) pela velocidade com que seu brilho aumenta, os astrônomos ficaram perplexos ao chegarem à conclusão de que só pode ser um astro em órbita elíptica viajando dos confins do universo para dentro do Sistema Solar exterior, onde Plutão transita.
Tabuleta suméria de mais de 4.000 anos conta a história de visitantes vindos de Nibiru.
Como disseram os gregos, o Sol não está sozinho. Como disseram os sumérios, há algo lá fora que nos visita de tempos em tempos.
Nemesis pode não ser Nibiru, mas pode estar o trazendo consigo.

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