O Aeroporto Internacional de Denver,
nos EUA, é cheio de simbolismos esquisitos em sua arquitetura e decoração.
Parece concebido para explicitar aos descrentes que as forças ocultam trabalham
muito mais influentemente em nosso mundo do que se supõe. Veja:
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Esta escultura grotesca é quem dá as
boas-vindas aos usuários do aeroporto. Não por acaso o artista que o criou,
Luis Jimenez, morreu durante sua construção quando um pedaço se soltou e o
esmagou.
Inegável a associação da peça ao cavalo
amarelo do Apocalipse, o que traz a morte.
Colocada no “Great Hall”, a pedra tem
uma inscrição intrigante: Comissão da Nova Ordem do Aeroporto.
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A pista de pouso tem inegável formato
de suástica nazista. Outras tantas referências à Alemanha de Hitler estão
espalhadas pelo aeroporto. É assustador.
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Pintados por Leo Tanguma, a
idéia que nos passa é de catástrofes. Fogo, sofrimento, tristeza. Nada
convidativo a quem frequenta o ambiente de um aeroporto.
Notem, lá atrás, uma cidade como
atacada por armas químicas e o incêndio
em 1º plano.
Neste outro painel, uma criança segura
a pedra Maia que representa o fim da civilização.
Notem, lá atrás, uma cidade como
atacada por armas químicas e o incêndio
em 1º plano.
Neste outro painel, uma criança segura
a pedra Maia que representa o fim da civilização.
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