
No entanto, no dia do lançamento, na Base Aérea de Alcântara, no Maranhão, o foguete voou pelos ares, mas não exatamente como previsto pelos cientistas...o artefato explodiu.
Era 22 de agosto de 2003.
21 pessoas morreram, entre eles técnicos, engenheiros e cientistas, o que foi uma perda irreparável para a AEB Agência Espacial Brasileira. Até que se forme outra equipe do mesmo nível vão se passar anos. Talvez, até, o programa seja abandonado.
Será que os EUA consideravam o VLS brasileiro uma "ameaça à soberania americana" tanto quanto consideram o Programa Nuclear iraniano ?
Os EUA protegem com unhas e dentes a tecnologia espacial deles. Controlando a maioria dos satélites em órbita, fica bem mais fácil manipular as outras nações e interferir usando de espionagem.
No caso de sabotagem, seria muito fácil para americanos invadirem o sistema de computadores de Alcântara e assim alterar dados para causar uma explosão.
21 pessoas morreram, entre eles técnicos, engenheiros e cientistas, o que foi uma perda irreparável para a AEB Agência Espacial Brasileira. Até que se forme outra equipe do mesmo nível vão se passar anos. Talvez, até, o programa seja abandonado.
Será que os EUA consideravam o VLS brasileiro uma "ameaça à soberania americana" tanto quanto consideram o Programa Nuclear iraniano ?
Os EUA protegem com unhas e dentes a tecnologia espacial deles. Controlando a maioria dos satélites em órbita, fica bem mais fácil manipular as outras nações e interferir usando de espionagem.
No caso de sabotagem, seria muito fácil para americanos invadirem o sistema de computadores de Alcântara e assim alterar dados para causar uma explosão.
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